BUSCAPÉ

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Gladiador


O Gladiador (Gladiator)


Se tem um filme de guerra que faz vc levantar da poltrona e ficar com o coracao na boca,concerteza Gladiador fez isso com uma multidao nos cinemas. Esta ai um dos poucos filmes de guerra, epoca que faz com que as pessoas nao se cansem de assistir e assistir. (desculpe pela ausencia dos acentos, estou comproblemas no teclado  =) )

Sinopse: O grande general romano Maximus, mais uma vez, conduziu as legiões à vitória no campo de batalha. Com a guerra ganha, Maximus sonha apenas em voltar ao lar para sua mulher e seu filho. Porém, o Imperador Marcus Aurelius, à beira da morte, tem mais uma missão para o general - passar-lhe o manto do poder. Com inveja de Maximus estar sendo favorecido pelo Imperador, o herdeiro do trono, Commodus, ordena sua execução - e a de sua família.

Depois de escapar da morte, Maximus só consegue sobreviver tornando-se escravo e passa a treinar para ser gladiador na arena, onde sua fama cresce. Agora, de volta a Roma, sua intenção é vingar o assassinato de sua mulher e filho matando o novo Imperador Commodus. Maximus aprendeu que o único poder mais forte que o do Imperador é o desejo do povo, e ele sabe que só pode realizar sua vingança tornando-se o maior herói de todo Império. (http://www.webcine.com.br/filmessi/gladiado.htm)



 Critica:  que acontece quando se junta Steven SpielbergRidley Scott e muito dinheiro (US$ 103 milhões, para ser mais exato)&qt& Resposta: Gladiador. Nas duas primeiras semanas em cartaz nos Estados Unidos, este épico de espadas e sandálias arrecadou mais de US$ 73,6 milhões.


O neozelandês Russell Crowe é o ator principal, interpretandoMaximus Decimus Meridias, um general do exército romano muito querido pelos seus soldados, respeitado por seu povo e amado pelo seu Imperador, Marcus Aurelios (Richard Harris). Tudo o que ele queria era voltar para casa após a sangrenta batalha na Germânia. Porém, César - já muito velho e doente -, tem outros planos e o quer como novo governante do Império Romano. Quem não gosta nada da idéia éCommodus (Joaquin Phoenix), filho do Imperador, que mata seu pai para poder assumir o trono. Seu primeiro ato como novo César é mandar matar Maximus e sua amada esposa e filho.

Numa das inúmeras batalhas com espadas (todas muito bem coreografadas por Nicholas Powell, de Coração Valente), o ex-general consegue escapar e começa o regresso ao seu lar. Ao chegar lá, encontra sua propriedade destruída e sua família morta. O cansaço da viagemsomado aos ferimentos das batalhas fazem Maximus desmaiar e só acordar quando já é um escravo. Proximo (Oliver Reed), mercador e dono de um pequeno ringue, compra-o para que lute como gladiador. Grande estrategista e guerreiro, o Espanhol, apelido com o qual Maximus passa a ser chamado, destaca-se dos demais e ganha a chance de combater no Coliseu de Roma.


Os jogos tinham sido proibidos por Marcus Aurelius  cinco anos antes, mas seu filho retomou a estratégia de satisfazer a população com pão e circo. O Coliseu que se vê na telona custou US$ 1 milhão e poderia ser ainda mais caro, não fosse a computação gráfica utilizada. Através dos efeitos especiais foram construídos três dos cinco andares do circo romano, e os dois mil figurantes transformaram-se em 33 mil pessoas lotando o palco das sangrentas batalhas.
Gladiador traz de volta, com méritos, os filmes sobre a era romana. Ridley Scott conseguiu remontar uma cidade e uma época como poucos poderiam fazer. Crowe está muito bem no papel principal e a bela Connie Nielsen (Lucilla - irmã de Commodus) dá o toque feminino que coroa as belíssimas cenas do extinto Império Romano. Seguindo a onda, novos filmes com sandálias, espadas, togas e batalhas devem pintar por aí. (http://omelete.uol.com.br/cinema/gladiador-o-recomeco-de-uma-era/)

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

The Volta para o Futuro

De Volta para o Futuro.



Hoje estarei postando um clássico dos cinemas. De volta para o Futuro foi uma das melhores trilogia que já assisti até hoje. É o típico filme onde você vai mudando de canal e se depara com esse maravilhoso filme passando e já para por aí mesmo. A história é uma coisa alucinante se você assistir os 3 filmes de uma única vez. Vale a pena concerteza comprar esse box versão colecionador e deixar a mostra na prateleira.


Sinopse: Marty McFly é o típico adolescente norte-americano dos anos 80, que é enviado de volta no tempo, para 1955, por uma invenção (o DeLorean) do excêntrico Dr. Brown. Enquanto estiver no passado, Marty deve tomar cuidado para não interferir em nada, para que o futuro não seja alterado. Porém, sua futura mãe acaba se apaixonando por ele, e as coisas começam a dar errado.

Crítica: Se a história é complexa, detalhada e simplesmente cativante, a parte técnica teve de manter a altura do projeto para que tudo fosse crível e deixasse o público preso à história que estava sendo contada. O resultado é excelente e continua a funcionar mesmo depois de tantos anos de seu lançamento. Isso porque tudo é pensado, nada está na tela gratuitamente. Procure as ligações feitas pela arte, fotografia, direção com o futuro e verá que nada foi coincidência, nada foi por acaso.

As referências à época em que Marty vivia são explícitas e incrivelmente bem encaixadas: o que dizer, por exemplo, da aparição de Darth Vader? E a espetacular seqüência em que ele toca Chuck Berry e o diretor faz a brincadeira de que Berry poderia ter roubado a idéia da inovação de Marty? A todo o momento estamos sendo surpreendidos com pequenas brincadeiras como estas, rodeados por uma convincente construção de época, detalhada nas roupas, carros, costumes... Tudo funciona surpreendentemente bem.

A direção de Zemeckis merece um parágrafo à parte: sua sutileza na hora de apresentar o mundo de 85 para o público, sem subestimar nossa inteligência com narração, deixando que interpretemos cada tomada, e o modo como tudo muda em 55 é fantástico. A narrativa é leve, sempre para frente, sem se preocupar em explicar, cientificamente falando, as possibilidades de sua veracidade – por isso não considero a obra ficção, apenas com elementos da mesma. Porque, na verdade, não é isso que interessa para De Volta Para o Futuro. Temos de tudo: seqüências dramáticas, divertidas, ação, tudo balanceado e com efeitos especiais não para impressionar, apenas para tornar possível todos os elementos exigidos pela história.

O Delorean tem um design fantástico, e o modo como a história brinca com as possibilidades de se visitar o futuro são geniais – e exploradas de maneira ainda mais brilhantes e complexas no segundo filme da franquia. Quem, com mais ou menos mais do que vinte e cinco anos de idade, nunca quis ter um na garagem um dia? O efeito de foguinhos no chão tornou-se clássico de imediato, assim como diversas outras seqüências: a do relógio, a perseguição nas ruas, o baile... De uma ponta à outra, tudo o que você verá é necessário para a máquina interna e inesquecível para o público alvo.

O elenco foi uma daquelas peças fundamentais para tornar o filme imortal: desde Michael J. Fox até Crispin Glover, todos combinam perfeitamente com seus papéis e, assim como falei em outra certa crítica, deixou impossível imaginar outros rostos para tais papéis. Christopher Lloyd, como o Doutor Emmett Brown, é uma das figurinhas carimbadas da série e não poderia ter dado um tom mais certo ao seu personagem. Torço muito para que, se for mesmo realizado um quarto filme da série, todos aceitem retornar à seus papéis, e não que seja um mero remake com Michael J. Fox no papel do Doutor, como sugeriram alguns boatos.

E a trilha sonora? Uma das melhores da década: The Power of Love, Back in Time, Earth Angel, Johnny B. Goode, de Eric Clapton à Chuck Berry, a todo momento você estará sendo bombardeado pelas melhores composições que ambas as décadas têm a oferecer. Os efeitos sonoros também foram pensados com carinho, uma vez que detalhes importantes, como a viagem do Delorean e demais apetrechos sonoros deveriam ser adicionados ao longa. Som sempre preocupa, afinal, é peça fundamental de qualquer filme, e não é que tudo funciona? Quando tem que dar certo, parece que tudo ajuda e funciona mais do que deveria.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O Poderoso Chefão

O Poderoso Chefão (The Godfather)




Sinopse: Em 1945, Don Corleone (Marlon Brando) é o chefe de uma mafiosa família italiana de Nova York. Ele costuma apadrinhar várias pessoas, realizando importantes favores para elas, em troca de favores futuros. Com a chegada das drogas, as famílias começam uma disputa pelo promissor mercado. Quando Corleone se recusa a facilitar a entrada dos narcóticos na cidade, não oferecendo ajuda política e policial, sua família começa a sofrer atentados para que mudem de posição. É nessa complicada época que Michael (Al Pacino), um herói de guerra nunca envolvido nos negócios da família, vê a necessidade de proteger o seu pai e tudo o que ele construiu ao longo dos anos. (http://www.cineplayers.com/filme.php?id=374)





Critica: The Godfather (no original) tornou-se um épico, recheado de momentos inesquecíveis do cinema. Cenas como o tiroteio na barraca de frutas, o assassinato no restaurante, Don Vito no canteiro de tomates, toda a seqüência de Michael na Sicília e muitas outras, estão vivas na memória dos cinéfilos mesmo 40 anos depois de seu lançamento.
O filme conta a primeira parte da saga da famiglia Corleone. Comandada pelo respeitado Don Vito Corleone (Marlon Brando), a família mafiosa controla os negócios ilegais na Nova York dos anos 40 e 50, em constantes conflitos com outros grupos e dons.
Don Vito tem nos filhos Sonny (James Caan), Fredo (John Cazale), Connie (Talia Shire) eMichael (Al Pacino) e na honra da família suas maiores motivações. A maneira como gerencia os negócios (bussinesse, no melhor inglês com sotaque italiano) com o auxílio dos capos(generais da máfia) e de seu consigliere (Rubert Duvall) é mostrada em detalhes elaborados.
Entretanto, a gerência dos negócios pelos mafiosos não se resume apenas a contas e pagamentos. Assassinatos são parte constante desse dia-a-dia. O problema é que Coppola não gosta de violência... fato que levou o estúdio a considerar a contratação de um diretor específico para as cenas de ação que envolvessem mortes, tiroteios e explosões. Receoso que isso pudesse acontecer, Coppola descobriu então uma maneira muito interessante de lidar com os aspectos mais pesados da máfia.
O diretor passou a agregar elementos sutis que distraem a audiência (e talvez ele mesmo) da barbárie das cenas mais fortes. Coisas como laranjas rolando no asfalto durante um tiroteio, um pé saindo pelo para-brisa durante um estrangulamento, formas bizarras de assassinatos, a desobediência aos princípios dos assassinato e muitas outras, foram incorporadas para dar mais textura à violência.
O resultado de tanto esforço foi um filme grandioso, ricamente ilustrado em todos os sentidos. Um sucesso de crítica e de público que acabou rendendo três Oscar - melhor filme, roteiro e ator (Marlon Brando, que se recusou a receber o prêmio por detestar Hollywood) e encontrou seu espaço entre os clássicos imortais do cinema.
A aceitação de O Poderoso Chefão acabou fazendo com que Coppola assumisse a direção e o controle total do segundo filme da série - O Poderoso Chefão Parte II, desta vez com liberdade criativa e US$11 milhões de orçamento. (http://omelete.uol.com.br/cinema/o-poderoso-chefao/)

Movie for Life

Inauguração do Blog!!!

Bem vindo(a) ao blog MovieforLife que tem como objetivo compartilhar e mostrar vários filmes e séries através da minha opinião e gosto particular!!

Como não sou nenhum especialista em críticas de cinema, estarei postando a sinopse original do filme e a crítica do mesmo, copiado de algum site especializado com os devidos créditos. Irei apenas colocar os filmes que gosto ok??


Espero que gostem do meu gosto em relação a cinema! =)